Montreal – Canadá

Como toda boa metrópole, há muito o que fazer em Montreal. A cidade tem inúmeras atrações e roteiros interessantes. Montreal é a fascinante mistura de duas nações fundadoras, recheadas pela cultura dos imigrantes que vieram de todas as partes do planeta. Os franceses foram os primeiros a fincar sua bandeira – Jacques Cartier chegou em 1535, batizando o morro que depois daria nome à cidade. Mas o primeiro povoamento permanente, a Ville-Marie, só foi formado um século mais tarde.

Com 3,6 milhões de habitantes, Montreal é a maior cidade da Província de Quebec e a segunda maior do Canadá. A cidade canadense tem ainda a segunda maior população francófona do mundo, atrás somente de Paris. Grande parte dos brasileiros que imigraram para o Canadá residem na região de Montreal. A razão disso é simples: boa oferta de empregos e ótima qualidade de vida.
Com 3,6 milhões de habitantes, Montreal é a maior cidade da Província de Quebec e a segunda maior do Canadá. A cidade canadense tem ainda a segunda maior população francófona do mundo, atrás somente de Paris. Grande parte dos brasileiros que imigraram para o Canadá residem na região de Montreal. A razão disso é simples: boa oferta de empregos e ótima qualidade de vida.

 

O prédio mais antigo da cidade reflete a herança francesa católica, mas quando se anda pela Vieux-Montreal (Antiga Montreal), a maior parte do que se vê é fruto do trabalho dos ingleses (e industriais escoceses e trabalhadores irlandeses). Eles conquistaram a cidade em 1760, mas permitiram que seus habitantes mantivessem sua religião, idioma, língua e cortes, abrindo caminho para os debates e referendos separatistas das últimas décadas.
O prédio mais antigo da cidade reflete a herança francesa católica, mas quando se anda pela Vieux-Montreal (Antiga Montreal), a maior parte do que se vê é fruto do trabalho dos ingleses (e industriais escoceses e trabalhadores irlandeses). Eles conquistaram a cidade em 1760, mas permitiram que seus habitantes mantivessem sua religião, idioma, língua e cortes, abrindo caminho para os debates e referendos separatistas das últimas décadas.

 

VIEUX PORT

O antigo porto de Montrèal, próximo à cidade antiga, já foi um dos mais importantes da América do Norte. Mas, assim como a VIEUX-MONTRÉAL, acabou entrando em desuso com a expansão e crescimento da cidade.

Hoje, porém, o antigo porto é uma área completamente reestruturada, virou um dos parques mais frequentados de Montreal, com uma enorme e maravilhosa vista para o rio. Possui mais de 10 km de calçadão e ciclovia, tendo se tornado uma zona de lazer ao ar livre super frequentada durante todo o ano.
Hoje, porém, o antigo porto é uma área completamente reestruturada, virou um dos parques mais frequentados de Montreal, com uma enorme e maravilhosa vista para o rio. Possui mais de 10 km de calçadão e ciclovia, tendo se tornado uma zona de lazer ao ar livre super frequentada durante todo o ano.
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Entre a cidade antiga e o porto antigo você encontra muita diversão na rua para toda a família: mágicos, ilusionistas, mímicos e entre outros artistas.

 

Montréal, um cidade construída em um ilha, é o segundo maior centro populacional do Canadá, com pouco mais de 3 milhões de habitantes. Colonizada por franceses no início do século XVII, até hoje ela guarda fortes heranças do país de origem, nas construções, nos costumes, na gastronomia, nas artes e, mais perceptivelmente, no idioma.Apesar de agregar um grande número de pessoas, no entanto, tem-se  a mesma sensação de ser um lugar tranquilo, fácil de andar, receptivo…familiar.  A melhor forma de circular pela cidade é realmente gastando sola de sapato. Muito embora o metrô seja eficiente e prático, e até mesmo necessário para destinos mais afastados do centro, a cidade é tão encantadora e tem uma arquitetura tão única, que vale apreciar mais de perto. É andar e se deixar envolver por Montreal e suas inúmeras atividades.

 

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Fundada por franceses em 1642, Montreal logo se tornou o principal centro do comércio de peles da América do Norte. O domínio da França, contudo, durou apenas até 1760, quando as colônias francesas do Canadá foram entregues à Inglaterra como consequência da vitória britânica na Guerra dos Sete Anos. Mesmo constituindo a minoria da população, os ingleses formavam a elite de Montreal, controlando a banca e o comércio. Ainda durante o período colonial britânico os anglos fundaram a Universidade McGill, a mais importante e prestigiosa da cidade – e onde até hoje as aulas são dadas em inglês.

 

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RUE SHERBROOKE – uma das mais importantes de Montreal, foi o grande polo comercial da cidade até metade do século 19, e possui, até hoje, centenas de lojas (várias delas de grife), hotéis, bares, galerias, livrarias, restaurantes e igrejas. Vale o passeio por pelo menos parte dela (e vai ser realmente muito difícil não passar na Sherbrooke, já que ela praticamente corta a cidade toda de leste a oeste)e desfrutar, além do comércio, das lindas casas geminadas e construções que serviram de residência à famílias mais ricas da região durante seu período de colonização.

 

ORATÓRIO SAINT JOSEPH

Construído de acordo com a iniciativa do Irmão André Bassete durante um período que durou mais de 40 anos a primeira capela é um lugar de peregrinação, aliás o mais popular da Grande Montreal. O oratório é um local de culto católico sob a gestão da congregação Sainte-Croix (fundada pelo Padre Basile Antoine Moreau). A sua enorme cúpula de 39 m de diâmetro é uma das maiores auto cúpulas existentes no mundo. A basílica tem uma capacidade de 2 200 cristãos. Localizado ao pé da basílica, o oratório possui também uma cripta (inaugurada em 1917), que pode acomodar até 1000 pessoas. A cripta tem belos vitrais, feitos por Perdriau e O’Shea. O estilo arquitetônico da basílica tem uma inspiração renascentista italiana.

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ORATÓRIO SAINT JOSEPH – Trata-se do maior templo católico da cidade, e maior igreja de todo o Canadá. Virou um dos “must-see” de Montreal, porque recebe mais de 2 milhões de peregrinos por ano e porque, de fato, é lindíssimo. Construído no século passado (entre 1924 e 1967, ou seja, é uma construção recente), lembra muito a Sacre-Coeur de Paris. Possui um dos mais belos jardins de Montreal e sua cúpula, um octógono de 97 metros de altura, é a terceira maior do mundo (perdendo apenas pra Basílica de Nossa Senhora da Paz, na Costa do Marfim, e pra Basílica de São Pedro, no Vaticano).

 

City Tour

Em Montreal fizemos um city tour pela Gray Line uma empresa que oferece passeios e opções de passeios e em torno de Montreal. Estivemos visitando toda a cidade, inclusive o sopé do Monte Real. Montreal é conhecida pelas suas igrejas majestosas, o Estádio Olímpico, e festivais de renome. Montreal é a sede do Cirque du Soleil e a segunda maior cidade do mundo que fala a língua francesa.

 

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A cidade de Montreal é completa do ponto de vista interessante. Se seus parques, sua arquitetura, seus arranha-céus com luminosos brilhando em uma noite de inverno ou através do Monte Real em suas cores de outono, proporciona fotos muito boas do local, mas ter uma reprodução grande , é melhor!.

 

ESTÁDIO OLÍMPICO DE MONTREAL

O complexo olímpico que foi criado para as olímpiadas de 76, era composto do Velódromo, o complexo aquático (embaixo da torre) e o estádio (na frente da torre). A torre segura o teto que é retrátil e pode ser retirado. Muito bonito! Mas pode ser considerada um dos maiores “desastres” arquitetônicos dos tempos modernos:
– Na abertura das olímpiadas, a torre não tinha sido acabada e estava na altura do estádio. Para conseguir acabar, o governo de Montréal criou um imposto extra sobre os cigarros para financiar a obra.
– Alguns anos depois, quando estavam acabando a torre, perceberam que ela ia cair. O final da torre então foi feito em aço pra ficar mais leve e para a base aguentar o peso.
– Depois da Olímpiada, o velódromo não servia para mais nada. Hoje ele hospeda o Biodome de Montréal, um tipo de zoológico fechado com diversos ecossistemas diferentes. Tem até pinguim lá dentro!

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O teto só foi colocado em 1988. Os cabos de aço que saem da torre deveriam servir para recolher o teto e deixar o estádio aberto. Entretanto, depois de abrirem o teto 5 vezes, perceberam que o negócio não ia funcionar. Se dava um vento o teto não dobrava direito, quebrava e era uma grana para consertar. Resolveram então deixar o teto fixo. O estádio então foi usado por um time de futebol americano, que acabou abandonando e indo para outro lugar mais legal. Depois um time de beisebol usou, mas acabou indo pra Washington por falta de público em Montréal. Sem saber o que fazer com o estádio, começaram a alugar para feiras. Durante uma edição da feira de automóveis de Montréal, o teto cedeu por causa da neve. Não matou ninguém, mas a organização da feira nunca mais voltou para lá.

 

VIEUX–MONTRÈAL (VELHA MONTREAL)

Foi por essa região que se deu início a fundação de Montreal, em 1642. Missionários franceses construíram, às margens do Rio São Lourenço, toda uma estrutura de “cidade”, com comércio, praças, ruas e administração própria. Porém, com a expansão de Montreal, que logo se tornou uma das grandes referências de centro urbano da América do Norte, toda essa parte antiga acabou se tornando pequena demais e veio a se desvalorizar, consequentemente. Em 1960, no entanto, o bairro foi todo revitalizado, a fim de que fossem preservadas sua história e arquitetura riquíssimas. Os casarios, datados do século XVII, viraram charmosas lojas, bares, cafés, bistrôs, boutiques, restaurantes.

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Nesta região fica bastante evidenciados os contrastes em toda a cidade…essa coisa que só se vê por lá, em Montréal mesmo, de inglês X francês, antigo X moderno, clássico X remodelado, cosmopolita X provinciano… E a impressão que se tem, caminhando pelos becos e vielas do bairro, é que estamos viajando no tempo! É TUDO antigo: desde as pedras calçando as ruas, até placas e letreiros. Sem falar nas fachadas dos prédios/casas, claro!

 

Universidades

Montreal é também um grande centro de educação. A cidade conta com quatro universidades e 12 faculdades e ainda possui a maior concentração de estudantes universitários per capita da América do Norte.  É normal que cidades ofereçam contrastes, mas nesse quesito fica difícil bater Montreal. Dividida entre a Europa e o Novo Mundo, o Canadá unido e a autonomia regional, o francês e o inglês, a segunda maior cidade canadense faz do seu caldo de contradições o seu maior charme. Em nenhum lugar do mundo ocidental a questão da língua é tão preponderante.

 

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ILE-SAINTE-HELÈNE e ILE-NOTRE-DAME – São duas ilhas arborizadas em meio ao Rio São Lourenço que abrigam outras grandes atrações da cidade. Na primeira fica o famoso parque Jean Drapeau (com uma estrutura super bacana para atividades e esportes ao ar livre, assim como piqueniques), a Biosphere (centro de estudos sobre o sistema fluvial canadense, cuja cúpula já virou cartão postal da cidade e inspira milhares de fotos!), além de um forte e museus.

 

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A região histórica de Montreal (Vieux Montréal) um dos locais mais visitados de cidade, recebendo em média cerca de 11 milhões de turistas por ano. A região antiga ocupa uma área de 1 quilômetro quadrado e localiza-se próximo ao Rio São Lourenço e redondezas do centro da cidade. O local pode ser acessado facilmente via carro ou transporte público. Estando em Downtown (Centro da cidade), basta caminhar por cerca de 5 minutos até chegar em Vieux Montréal. A beleza do local evidencia-se nas charmosas ruas de pedras, nos belos jardins e ainda nos imponentes prédios construídos a partir do Século 17 – como por exemplo a capela Notre Dame, o prédio do Old Royal Bank, a antiga prefeitura e o mercado de Bonsecours. Ao longo da margem do rio São Lourenço há também museus, cafés, restaurantes e um calçadão para pedestres e ciclistas. Não deixe de visitar a Basílica de Notre Dame, considerada como um dos mais belos templos religiosos da América do Norte.

 

Bonsecours Market (Marche Bonsecours)

Bonsecours Market não é mais um mercado para se comprar frutas e vegetais, mas um lugar para apaixonados por roupas de butiques de última moda. O mercado de Bonsecours também abriga uma série de restaurantes. Construído em 1847, foi tido como o principal da cidade. Também serviu de local para bailes de gala e foi sede da prefeitura durante 25 anos. Hoje, oferece galerias de suvenires a peças de coleção. As 15 butiques localizadas no mercado oferecem roupas de criação de artistas quebequenses e de grande qualidade: obras de arte, acessórios e bijuterias, objetos de design e móveis. O Marché Bonsecours é reconhecido como um dos dez patrimônios do Canadá. É um passeio imperdível para quem visitar a velha Montréal. Aberto diariamente a partir da 10h. 350 rue Saint Paul Est.

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Mercado Municipal (Marché Bonsecour) – Localizado em Vieux Montréal (região histórica da cidade) o prédio do mercado é uma imponente construção neo-clássica, datada de 1847. O prédio foi usado como sede do Parlamento do Canadá, no início do Século 19, e posteriormente foi ainda sede da prefeitura da cidade. Atualmente o prédio é um grande mercado de hortaliças, além de também dispor de variadas opções de restaurantes e galerias de artesanato. Ocupando local de destaque na Velha Montreal,aqui também existem restaurantes com charmosos terraços — que só funcionam em dias de calor, permitindo uma linda vista da cidade –, ou mesmo um estabelecimento temático, o Cabaret du Roy, que recria em seu ambiente interno um esconderijo de piratas do século 18 que serve pratos feitos com produtos da área rural da província.

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