Metz é considerada como cidade luz, cidade patrimônio, cidade jardim. Metz é glamour para o viajante com promessa de percursos fantásticos no meio da cidade como ao longo das muralhas. Possui muitas riquezas imperdíveis de serem vistas. Chegar em Metz Ville de trem TGV saindo de Paris é a melhor opção e a viagem dura em média uma hora. Pela estrada de carro fica distante 330 Km de Paris, 18 Km de Nancy e 60 Km de Luxemburgo. Localiza-se no nordeste da França, capital da Lorena região da prefeitura de Mosela. Embora historicamente Nancy tenha sido a capital do ducado de Lotharingia, foi Metz, que foi escolhida como a capital da recém-criada região de Lorraine, em meados do século 20, devido ao seu passado histórico como a capital da região da Lotharingia.
Catedral St. Etienne em Metz
Catedral St. Stephen’s Cathedral in Metz ( Cathédrale Saint-Étienne de Metz ), é a sede do Bispado de Metz. Foi criada no século 14. Unindo-se por duas igrejas: a nave de Saint-Etienne, construída no século 13, foi anexado ao norte de uma das mais velhas Igreja românica . Está localizada no coração da cidade, na Place d’Armes, onde se prevê um ponto focal para o “Centre Ville”. Esta nave é o edifício mais elevado em França com os seus 41,41 metros. Construída com pedra típica da região chamada Pierre de Jaumont, de coloração dourada, a catedral se destaca especialmente no pôr-do-sol. Essa pedra pode ser vista em diversos monumentos da cidade e, pode-se dizer que, de fato, ela dá um toque bastante especial à Metz.
Dragão
O símbolo de Metz Ville é o Graoully, um temível dragão, vencido pelos poderes sagrados de São Clemente de Metz, o primeiro bispo da cidade. A figura está presente em vários locais , representando a vitória do cristianismo sobre o paganismo, e na Rue Taison que fica perto da Catedral tem um enorme pendurado.
A Porte des Allemands (Porta dos Alemães) –
La Porte des Allemands
Esta porta deve o seu nome aos cavaleiros teutônicos ou irmãos hospitaleiros, cujo hospital encontrava-se à proximidade. Ela é a testemunha mais imponente que subsiste das muralhas medievais (séculos XIII ao XVI) é também um exemplo do período Germânico, uma fortificação que fazia parte das muralhas medievais da cidade e fica bem pertinho da estação ferroviária.
Modernidade
Concebido como uma experiência única e um espaço de descoberta dedicado à criação contemporânea sob todos os seus ângulos e formas, o Centro George Pompidou-Metz é um local animado e vivo, onde se sucedem, o ano inteiro, diversos eventos em um edifício absolutamente impressionante. O Pompidou de Metz é a concretização da ideia de descentralização cultural do Centre Pompidou de Paris, nascida em meados de 2002. Em dezembro de 2003 o projeto de Shigeru Ban (Tokyo), Jean de Gastines (Paris) e Philip Gumuchdjian (Londres) é vencedor do concurso para construção do local. Em 07.11.2006 foi colocada a primeira pedra deste edifício. Ele promete uma experiência única ao visitante não apenas pela superfície de 8 mil metros quadrados, mas também por seu formato inédito e seu gigantesco teto com estrutura em madeira clara coberto por fibra de vidro, que possibilita total integração com o meio ambiente. Veja como em algumas fotos ele parece de fato flutuar e até se misturar às nuvens! Nele, não há coleção permanente, mas apenas exposições temporárias de artistas vindo dos mais diversos países, bem como espetáculos, debates e filmes. Funcionamento: qua/sex e dom – 11h/18h e sáb. -10h/20h; ingressos: 7, 10 ou 12 euros, a depender do número de exposições disponíveis no local.
Estação Ferroviária de Metz
Localiza-se no bairro Imperial e em estilo neo-românico foi construída entre 1905 e 1908 em pedra arenito cinza claro de Niderviller, em contraste com a pedra de calcário amarela Jaumont da maioria dos edifícios da cidade. A forma lembra uma igreja com o objetivo de representar os poderes religiosos dos Imperadores do Sacro Império. No corredor o Vitral de Carlos Magno em seu trono e cada coluna com detalhes diferenciados. Em 1995 a Gare foi reformada e as luminárias externas da praça foram desenhadas por Philippe Starck, o que comprova que o contemporâneo pode conviver com outros tipos de arquitetura quando o profissional respeita a história do lugar.
Ópera-Teatro – L’Opéra-Théâtre
Trata-se da mais antiga Ópera-Teatro ainda em funcionamento de toda a França. Construída entre os anos de 1738 e 1752, sua arquitetura é típica do século XVIII. As estátuas que representam as musas, posicionadas ao longo da balaustrada, são obra do artista de Metz, Charles Pêtre, e datam do ano 1858.