Dijon, a antiga capital da Borgonha

Dijon é uma cidade de arquitetura exuberante, que oferece muito mais do que sua deliciosa mostarda. No centro medieval restaurado,  encontra-se um dos museus mais antigos da França, o Museu de Belas Artes, além do elegante Palácio dos Duques e da suntuosa mansão Hôtel de Vogüé, construída em 1614.

Com aproximadamente 150 mil habitantes, Dijon teve seu centro histórico incluído, em 2015, na lista de Patrimônio da Humanidade pela UNESCO. Para quem quiser conhecer os principais pontos turísticos da capital da Borgonha-Franche-Comté, o mais indicado é seguir a rota da coruja, que cruza a parte medieval da cidade. Comece o tour pelo belo Jardim Darcy – primeiro jardim público da cidade, criado em 1880, e que abriga a famosa estátua do urso polar, em homenagem ao escultor de animais François Pompom, passando a Porte Guillaume – que lembra o Arco do Triunfo – e descendo para a rua Liberté, uma das principais da cidade que concentra a maioria das grandes lojas.

Igreja de St. Michel

Da catedral Saint-Bénigne**até a igreja Saint-Michel, passando por Notre-Dame e seu Jacquemart, esses monumentos admiráveis marcaram profundamente a paisagem urbana de Dijon chamada de“a cidade dos cem campanários”. Não pode deixar de ver: a igreja Saint-Philibert**, única igreja romana de Dijon e antiga capela dos noviços da abadia Saint-Bénigne.

Para quem quiser conhecer os principais pontos turísticos da capital da Borgonha-Franche-Comté, o mais indicado é seguir a rota da coruja, que cruza a parte medieval da cidade.

As principais atrações turísticas da cidade são sinalizadas pela Trilha das Corujas. São 22 pontos marcados no chão com o desenho de uma pequena coruja. No centro de informações turísticas são distribuídos folhetos com a rota que leva em torno de uma hora para ser percorrida a pé.

A Coruja Animal, emblemática de Dijon.

A pequena coruja esculpida sobre a fachada norte da igreja Notre-Dame tem a reputação de trazer sorte –desde que ela seja acariciada com a mão esquerda enquanto se faz um desejo.

A cidade tem diversas construções góticas e renascentistas, que valem a visita. A Notre-Dame, epicentro icônico de Dijon, é uma igreja do século 13, que chama a atenção pela fachada gótica e suas mais de 50 gárgulas. Aproveite a passagem e faça três pedidos ao acariciar a coruja entalhada no lado norte da capela, usada como amuleto da sorte.

Dijon só foi incorporada à França, na segunda metade do século XV, depois da morte de Carlos, o Terrível. Antes disso, o país enfrentava a Inglaterra na Guerra dos Cem Anos e o ducado imperou numa região dividida entre França, Alemanha, Holanda e Bélgica. Seu apogeu foi vivido nos séculos XIV e XV, com significativa produção cultural.

A Praça dos Duques, em homenagem aos duques da Borgonha, guarda a estátua do Filipe o Bom. O Palácio dos Duques hoje abriga a prefeitura e o Museu de Belas Artes. É lá que fica também a Torre do Filipe o Bom. As subidas são organizadas a cada 45 minutos e dá um bela vista panorâmica da cidade. O escritório de Turismo de Dijon disponibiliza um guia impresso com os principais pontos, além de tours guiados e outros serviços turísticos. (Mais infos: www.destinationdijon.com)

O ponto alto da cidade é o Palais des Ducs, uma antiga fortaleza que passou por várias reconstruções e por isso mistura diferentes estilos arquitetônicos. O prédio foi construído para abrigar o parlamento no século XVII e hoje mantém o Musée de Beaux-Arts e a administração municipal. Nos seus arredores, vários restaurantes e bares convidam a uma paradinha para o deleite com a gastronomia local, que inclui escargots, trutas, queijos e a conhecida mostarda Dijon.

Capital de um poderoso ducado de dimensões europeias no fim da Idade Média, Dijon possui hoje um patrimônio arquitetônico e cultural único, maravilhosamente conservado, dentro de um dos setores conservados dos mais importantes da França. Cidade de Arte e de História desde 2008, a capital da Borgonha une perfeitamente patrimônio, cultura e prazeres gustativos.

Dijon é, sem dúvida, um reduto dos foodies. Em cada canto da cidade, é possível observar essa relação com a quantidade de boulangeries, pâtisseries, restaurantes e bistrôs, lojas de vinhos e casas especializadas em produtos e comidas típicas, que afirmam o que eles denominam a “Art de Vivre” francesa.

O Palácio dos Duques e dos Estados de Borgonha e a praça da Libération.
No fim do século XIV, os Duques Valois de Borgonha transformam o castelo ducal de Dijon em um suntuoso palácio, que foi em parte reconstruído três séculos depois para receber os Estados de Borgonha e que abriga hoje um museu. Uma das mais belas praças da França fica de frente a ele: a praça da Libération.

 

Dijon não é unicamente uma cidade de Pedra: ela possui 700 hectares de parques e jardins, privados ou públicos.Aprecie esta harmonia entre arquitetura e natureza, que traduz maravilhosamentea arte de viver que Dijon soube desenvolver e cultivar no decorrer dos séculos.

Mundialmente conhecida por sua alta gastronomia e sua arte de viver, Dijon é também a porta de entrada de um dos mais prestigiososvinhedos da França: a Côte de Nuits e seus vinhos de reputação mundial. A reputação da estrada dos Grandes Vinhoslhe deu o apelido de « Champs-Élysées da Borgonha ».

A degustação de produtos tradicionais: Mostarda, Pão de mel, creme de cassis, vinho… A gastronomia borgonhesa é conhecida no mundo todo: um deleite permanente espera o visitante em Dijon.

Os Museus Museu das Belas-Artes, Museu Arqueológico, Museu da vida Borgonhesa, Museu de Arte Sagrada, Jardim das Ciências, Museu Magnin**… Não menos do que 7 museus, testemunhas da história da cidade dos Duques, refletem todos os aspectos culturais da capital borgonhesa: Belas-Artes, arqueologia, etnologia, história e ciências naturais são ai destacados.**
Eles atendem a todos os gostos!

Ainda hoje, Dijon conserva importantes obras de arte. Depois de Paris, é considerada um dos centros culturais mais importantes da França. Em 2008, ela foi eleita como a “Cidade da Arte e da História” pela Commission Nationale des Villes d’Art et d’Histoire.

Com um dos centros históricos mais preservados do país, seu patrimônio histórico, cultural e arquitetônico pode ser descoberto através de visitas às dezenas de museus; catedrais, casas tradicionais; e principalmente, ao conhecer o Palácio dos Duques e dos Estados da Borgonha.

Para os apaixonados de Arte contemporânea: Le Consortium.
Ativo há 35 anos e rotulado Centro de Arte em 1982, este centro de arte contemporânea tem como objetivo a produção e a exposição de obras contemporâneas, o enriquecimento do patrimônio público nesta área, a promoção, a difusão e a formação à arte bem como ao pensamento de hoje.
Lily van der Stokker, Jean-Luc Godard, François Pompon, Rachel Feinstein, Cindy Sherman, Christian Boltanskiou ainda Yang Pei Ming… para citar somente alguns dos muitos artistas expostos.

Na França, por onde quer que se ande, são notáveis os sinais da imbatível tríade: vinho, gastronomia e esplendor arquitetônico. Não podia ser diferente na região da Borgonha – o coração da França.

Com 150.000 habitantes, a pequena e encantadora cidade de Dijon, localizada ao leste da França é
considerada a capital da Borgonha. Seu rico passado cultural, sua privilegiada localização (1h30 de Paris de
TGV, e 3h00 da Alemanha, da Itália e dos Alpes), a presença de uma reputada universidade; e claro, a
conceituada gastronomia fazem de Dijon uma cidade turística e movimentada. Dijon não é unicamente uma cidade de Pedra: ela possui 700 hectares de parques e jardins, privados ou públicos. Aprecie esta harmonia entre arquitetura e natureza, que traduz maravilhosamente a arte de viver que Dijon soube desenvolver e cultivar no decorrer dos séculos.

 

Aproveite a boa quantidade de grandes lojas na Rue Liberté – acessível apenas para pedestres – como a Galeries Lafayette, H&M e a Boutique Maille, com uma variedade de mostardas de enlouquecer.

 

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