O Arco do Triunfo (Arc de Triomphe em Francês). É um monumento localizado na praça Charles de Gaulle, uma das duas extremidades da avenida Champs-Élysée. Foi construído em comemoração às vitórias militares de Napoleão Bonaparte e detém gravados, os nomes de 128 batalhas e 558 generais. Abaixo do Arco encontra-se o Túmulo do Soldado Desconhecido, um símbolo para homenagear as pessoas que são mortas em uma guerra.
O monumento criado por François Rude, cujo alto se acessa mediante a subida de 284 degraus, causa impacto, e do terraço se tem uma das mais belas vistas de Paris. Seja pelas centenas de figuras que o ilustram ou por sua localização, na confluência de nada menos que doze avenidas, entre elas a Champs-Élysées.
O monumento criado por François Rude, cujo alto se acessa mediante a subida de 284 degraus, causa impacto, e do terraço se tem uma das mais belas vistas de Paris. Seja pelas centenas de figuras que o ilustram ou por sua localização, na confluência de nada menos que doze avenidas, entre elas a Champs-Élysées.
Nem todos os arcos do triunfo da Antigüidade sobreviveram, mas durante a Idade Moderna, principalmente com o Neoclassicismo, eles foram usados como modelo para a construção de novos monumentos urbanos, em um contexto diferente do original.
Um arco do triunfo é um tipo de monumento introduzido pela arquitetura romana originalmente utilizado como um símbolo da vitória em uma determinada batalha. Cada arco do triunfo romano, portanto, remete-se a uma batalha e a um imperador específicos na história romana e sua memória era celebrada através desta construção.
Diversos elementos arquitetônicos são dignos de detida e fiel observação. Trinta medalhões, localizados sob a bela cornija, fazem, cada qual, referência a importantes batalhas travadas pelo exército francês, dentre as quais Aboukir, Ulm, Austerlitz, Jena, Friedland e Moscou. O friso, por sua vez, retrata a partida (fachada leste) e o retorno (fachada oeste) das tropas imperiais, visto que estas conflitaram em diversas regiões do continente europeu.
A Avenue Des Champs Elysées é a avenida mais famosa e luxuosa de Paris, com 71 metros de largura e quase dois quilômetros de comprimento, vai da Praça de La Concorde ao Arco do Triunfo. Esta avenida abriga prestigiosas grifes, elegantes cafés, hotéis e restaurantes de luxo.
Na fachada leste do Arco do Triunfo, os baixo-relevos aludem à batalha de Aboukir e à morte do general Marceau. À esquerda, situa-se o Triunfo de Napoleão. Este belo alto-relevo, de Cortot, representa a paz e a conquista napoleônica, alcançados pela celebração do Tratado de Viena (1810). Na alegoria, o imperador francês é coroado pela Vitória e reverenciado pela extinta Monarquia. À direita, situa-se a Partida dos Voluntários de 1792 (obra de François Rude), aptos a defender a recém-instaurada e revolucionária República. A liberdade, aqui, é representada pela guerreira e valente mulher, a comandar e a incitar o povo francês. Na fachada oeste, os alto-relevos impressionam pela intensa carga emotiva. Verifica-se a submissão do povo ao Estado e a crença, pelos populares, na vitória das forças armadas.
Empolgado após uma esmagadora vitória, o imperador francês Napoleão Bonaparte (1769-1821) prometeu: “vocês voltarão sob arcos triunfais”. Essa frase, dita por Napoleão aos seus soldados em 1805, foi a chave para a construção de um dos cartões-postais de Paris. Napoleão proferiu essas palavras logo depois da vitória do exército da França sobre as tropas aliadas de Rússia e Áustria na Batalha de Austerlitz – na época uma cidade da Moravia e que hoje s chama Slavkov, no sul da República Tcheca. Ainda que motivada por razões não muito nobres, e com um ligeiro atraso, a promessa foi cumprida: a primeira pedra do Arco do Triunfo foi colocada em 15 de agosto de 1806, mas problemas com o projeto do arquiteto encarregado, Jean Chalgrin, fizeram com que a obra terminasse apenas em 1836, depois de 15 anos da morte do imperador.
Inspirado no Arco de Titus, esse monumento no coração de Paris foi planejado por Napoleão para celebrar suas vitórias militares. O Arco foi concluído em 1836 e é um dos grandes marcos de Paris, afinal ali está a famosérrima Champs Elysées! Existe um museu no seu interior e em homenagem ao Soldado Desconhecido, onde uma chama é acesa diariamente as 6:30 da noite. Iluminado fica um show! Acorde, sim, você está em Paris! De lá partem 12 avenidas, uma verdadeira loucura para os motoristas . Visitas das 9:30 às 23:00hs. (Place Charles-de-Gaulle, metrô Charles-de-Gaulle, Etoile.
O Arco do Triunfo, cujo projeto foi inspirado em arcos da Roma Antiga, localiza-se no topo da Champs-Elysées, uma das avenidas mais bonitas e glamourosas do mundo. Em seu interior, maquetes, documentos e desenhos de sua construção estão guardados em um museu. No topo do arco há um terraço, de onde se obtém uma vista mais do que privilegiada de Paris.
Finalmente inaugurado em 1836, o Arco do Triunfo passou a ser o ponto de partida ou passagem das principais manifestações de Paris e visitas turísticas realizadas até hoje.Possui 50m de altura e em sua base faz-se presente o Túmulo do Soldado Desconhecido (1920) e gravados em sua parte externa os nomes de 558 generais e 28 batalhas.
Parta do Arco do Triunfo (metrô Charles de Gaulle-Etoíle), desça todo o Champs-Elysées, o boulevar mais chique e caro de Paris. No final do ano, o visual é ressaltado pelas luzes de Natal.
Ainda na parte externa, figuras em auto relevo ilustram as batalhas, conquistas militares e outras cenas da história da França. A figura mais famosa é o chamada “Partida dos Voluntários de 1792″, mais conhecido como A Marselhesa, esculpido por François Rude, representando a Pátria-mãe com as asas abertas estendidas chamando voluntários para lutar pela França.No seu interior do Arco do Triunfo estão presentes maquetes, documentos e desenhos de sua construção guardados em um museu. E na parte superior possui um incrível terraço, de onde é possível obter uma vista singular da cidade de Paris.
Uma das iguarias mais populares da França é o CREPE, primo chique de nossas panquecas. Em qualquer lugar de Paris, há sempre uma crêperie para alegrar o turista. Aproveitamos para degustá-los na Champs Elysées.Os primeiros registros de crepes foram feitos no século I pelo gastrônomo romano Apicius, autor do receituário De re coquinaria. Cozidas no ferro quente, iam à mesa recheadas com mel e pimenta. Os italianos juram que a especialidade nasceu no século V, quando peregrinos franceses, movidos pela fé, chegaram a Roma para a Festa della Canderola. O papa Gelasio, vendo-os famintos, mandou abastecer a cozinha do palácio pontifício com ovos, sacos de farinha e litros de leite. Os crepes teriam nascido ali ao acaso e depois levados à França pelos próprios peregrinos. Assim foi originado o nome, do francês crêpe, que significa crespo, fazendo referência à textura da massa após a passagem pela frigideira ou chapa de metal untada com manteiga.